O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
choro (Fábio Júnior)
Paralelas (Belchior)
Going under (Evanescence)
A terceira Lâmina (Zé Ramalho)
Uptown Girl (Billy Joel)
What if God was one of us (Alanis Morissette)
Feira de mangaio (Sivuca, Clara Nunes)
Woman in Love (Barbra Streisand, Barry Gibb, Robin Gibb)
Encontros e despedidas (Milton Nascimento)
Amanhã não se sabe (LS Jack)
Smoke gets in your eyes (The Platters)
Vital e sua moto (Paralamas)
Missing you (Diana Ross, Lionel Richie)
Hino da independência do Brasil (Dom Pedro I)
Maneater (Daryl Hall, John Oates, Sara Allen)
Pare e pense (Arte Oficio)
Samba do Grande Amor (Chico Buarque)
Ta tudo bem (Ivete Sangalo)
Cama e mesa (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Fernando (Abba)