O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
New York, New York (Frank Sinatra)
Canção da América (Milton Nascimento, Fernando Brant)
La Forza Della Vita (Renato russo)
Eternal flame (Bangles)
mais uma de amor (Blitz)
Cinco letras (Arte Oficio)
Jaquie Tequila (Skank)
Fullgás (Marina Lima, Antônio Cícero)
El dia em que me Quieras (Carlos Gardel)
Leãozinho (Caetano Veloso)
Without you (Can´t live) (Pete Ham, Tom Evans, Badfinger, Harry Nilsson, Mariah Carey)
Berimbau (Baden Powell, Vinícius de Moraes)
Linda demais (Roupa Nova, Kiko, Tavinho Paes)
retarded (Black Eyed Peas)
Açaí (Djavan)
Drão (Gilberto Gil)
Ai deu sodade (Domínio Popular)
Smooth Operator (Sade Adu, Ray St. John)
Construção (Chico Buarque)
Hey Jude (The Beatles)