O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Vento ventania (Biquini cavadão)
Cartomante (Ivan Lins, Vitor Martins)
Faroeste Caboclo (Legião Urbana)
Lobo bobo (Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli)
Somos todos iguais nesta noite (Ivan Lins)
País tropical (Jorge Benjor)
Acima do sol (Skank)
Ao que vai chegar (Toquinho, Mutinho)
Vital e sua moto (Paralamas)
Codinome Beija-Flor (Luiz Melodia)
We are the champions (Queen)
Quero te encontrar (Claudinho e buchecha)
Quem de nós dois (Ana Carolina)
Moment in time (Whitney Houston)
All ask of you (Andrew LloydWebber, Charles Hart)
Forró Número 1 (Luiz Gonzaga)
retarded (Black Eyed Peas)
Pessoa (Dalto, Cláudio Rabello)
Hotel California (Eagles)
Admirável chip novo (Pitty)