Holofotes
João Bosco
Desde o fim da nossa história
Eu já segui navios
Aviões e holofotes
Pela noite afora.
Me fissuram tantos signos
E selvas, portos, places
Línguas, sexos, olhos
De Amazona que inventei

Dias sem carinho
Só que não me desespero:
Rango alumínio
Ar, pedra, carvão e ferro.
Eu lhe ofereço
Essas coisas que enumero:
Quando fantasio
É quando sou mais sincero.

Eis a Babilônia, amor
E eis Babel aqui
Algo da insônia
Do seu sonho antigo em mim

Eis aqui o meu presente
De navios e aviões
Holofotes noites afora
E fissuras e invenções
Tudo isso é pra queimar-se
Combustível pra se gastar
O carvão, o desespero
O alumínio e o coração
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Vital e sua moto (Paralamas)
Pray (Lasgo)
Roda viva (Chico Buarque)
Côncavo e convexo (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Intuição (Ulysses Machado, Oswaldo Montenegro)
Tempo perdido (Legião Urbana)
Pare e pense (Arte Oficio)
Nuvem de lágrimas (Chitãozinho e Chororó)
É Proibido Fumar (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Teorema (Legião Urbana)
Californication (Red Hot Chili Peppers)
Punk da Periferia (Gilberto Gil)
In the End (Linkin Park)
Eu queria ter uma bomba (Cazuza)
Maior abandonado (Cazuza)
Sem limites pra sonhar (Fábio Júnior)
Honey honey (Abba)
Dois Rios (Skank)
Capim (Djavan)
Menina veneno (Ritchie)