O mestre sala dos Mares
João Bosco
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Há muito tempo nas águas da Guanabara,
o dragão do mar reapareceu,
na figura de um bravo feiticeiro,
a quem a história não esqueceu

Conhecido como navegante negro,
tinha a dignidadede um mestre-sala.
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas,
foi saudado no porto pelas mocinhas francesas,
jovens polacas e por batalhões de mulatas.

Rubras cascatas
jorravam das costas dos santos
entre cantos e chibatas.
Inundando o coração do pessoal do porão
que a exemplo do feiticeiro,
gritava então

Glória aos piratas,
às mulatas,às sereias.
Glória, à farora,
à cachaça, às baleias.

Glória
a todas as lutas e glórias,
que através da nossa história,
não esquecemos jamais.

Salve o navegante negro
que tem por monumento,
as pedras pisadas do cais
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Filho do rei (Arte Oficio)
Meditação (Newton Mendonça, Tom Jobim)
Por enquanto (Legião Urbana)
Cama e mesa (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Jingle Bells (James Pierpont)
Quero te encontrar (Claudinho e buchecha)
Andréa Doria (Legião Urbana)
Me dê motivo (Tim Maia)
De primeira grandeza (Belchior)
Carro velho (Ivete Sangalo)
Louras Geladas (RPM)
Pare (Zeze di Camargo e Luciano)
Apelo (Baden Powell, Vinícius de Moraes)
Olhos nos olhos (Chico Buarque)
Retrato em Branco e Preto (Tom Jobim, Chico Buarque)
Agonia (Oswaldo Montenegro)
Passarim (Tom Jobim)
Brasileirinho (Waldir Azevedo)
Último Pau de Arara (Luiz Gonzaga)
Ouro (Guilherme Arantes)