O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Trilhos Urbanos (Caetano Veloso)
Fora da lei (Ed Motta)
Someday my prince will come (Larry Morey, Frank Churchill, Barbra Streisand, Adriana Caselotti)
Fullgás (Marina Lima, Antônio Cícero)
Lua e flor (Oswaldo Montenegro)
Primeiros erros (Capital Inicial)
Vieste (Ivan Lins, Vitor Martins)
A Dança (Legião Urbana)
Barracos (Netinho)
Super-homem (a canção) (Gilberto Gil)
Is this the end (New edition)
Caleidoscópio (Paralamas)
Careless Whisper (George Michael)
De coração pra coração (Roberto Carlos, Mauro Motta, Robson Jorge, Lincoln Olivetti, Isolda)
Canibal (Ivete Sangalo)
Beth Balanço (Cazuza)
Total eclipse of the heart (Bonnie Tyler, Jim Steinman)
It Wasn´t Me (Shaggy)
Smile (Charles Chaplin)
Não vou ficar (Tim Maia)