Holofotes
João Bosco
Desde o fim da nossa história
Eu já segui navios
Aviões e holofotes
Pela noite afora.
Me fissuram tantos signos
E selvas, portos, places
Línguas, sexos, olhos
De Amazona que inventei

Dias sem carinho
Só que não me desespero:
Rango alumínio
Ar, pedra, carvão e ferro.
Eu lhe ofereço
Essas coisas que enumero:
Quando fantasio
É quando sou mais sincero.

Eis a Babilônia, amor
E eis Babel aqui
Algo da insônia
Do seu sonho antigo em mim

Eis aqui o meu presente
De navios e aviões
Holofotes noites afora
E fissuras e invenções
Tudo isso é pra queimar-se
Combustível pra se gastar
O carvão, o desespero
O alumínio e o coração
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Sereníssima (Legião Urbana)
Give it away (Red Hot Chili Peppers)
Cristina (Roupa Nova)
Criador (Arte Oficio)
Amor de Índio (Beto Guedes)
O Tannenbaum, O Pinheirinho (Folclore Alemão, Ernst Anschütz, Joachim August Zarnack)
Hino da independência do Brasil (Dom Pedro I)
Futebol (Skank)
Comida (Titãs)
Teto de vidro (Pitty)
As Quatro Estações (Sandy & Junior)
Esquinas cruéis (João Alexandre, Grupo Milad)
Pedacinhos (Guilherme Arantes)
Vem, meu amor (Ivete Sangalo)
Encontros e despedidas (Milton Nascimento)
Eu me vi tão só (Roberto Carlos, Mauro Motta, Eduardo Ribeiro)
Louras Geladas (RPM)
Esmola (Skank)
Tua boca (Belo)
Que cést triste venise (Charles Aznavour)