O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Sina (Djavan)
O morro não tem vez (Tom Jobim)
Perfeito adorador (Filhos do Homem, Fabiano Schenato Barbosa)
My immortal (Evanescence)
A gente se sabe de cor (Guilherme Arantes)
Banho de Cheiro (Elba Ramalho)
Filho do rei (Arte Oficio)
Mais uma vez (Jota Quest)
Outras Palavras (Caetano Veloso)
Quando o sol bater na janela do seu quarto (Legião Urbana)
Alvorada voraz (RPM)
Minha oração (Arte Ofício, Luiz Cláudio de Albuquerque)
Preciso aprender a ser só (Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle)
Vícios e Virtudes (Charlie Brown Jr.)
Cheia de charme (Guilherme Arantes)
Nada por Mim (Paula Toller, Herbert Vianna)
Incompatibilidade de gênios (João Bosco, Aldir Blanc)
Happy (Michael Jackson, Smokey Robinson, Michel Legrand)
Aventura (Eduardo Dussek, Luiz Carlos Góes)
Tua boca (Belo)