O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Greatest love of all (Whitney Houston)
Human Nature (Michael Jackson, John Bettis, Steve Porcaro)
Encontros e despedidas (Milton Nascimento)
Summerjam (The underdog project)
Luiza (Tom Jobim)
Woman (John Lennon)
País tropical (Jorge Benjor)
Garota nacional (Skank)
Ue wo muite arukou (Sukiyaki Sakamoto Kyu, Hachidai Nakamura)
Admirável chip novo (Pitty)
Hey you (Pink Floyd)
Every Breath You Take (Sting)
Yesterday (The Beatles)
I´ll never fall in love again (Burt Bacharach, Hal David, Dionne Warwick, Deacon Blue)
Muito diferente (Guilherme Arantes)
It Must Have Been Love (Roxette)
Resposta (Skank)
Canibal (Ivete Sangalo)
You (Jaci Velasques)
Outra vez (Roberto Carlos)