O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Feitiço da Vila (Noel Rosa, Vadico)
Trocando em miúdos (Chico Buarque, Francis Hime)
Amigo fiel (Arte Oficio)
Amor verdadeiro (Alexandre Pires)
Acima do sol (Skank)
retarded (Black Eyed Peas)
Lobo bobo (Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli)
Knife (Rockwell)
Canto da cidade (Daniela Mercury)
As time goes by (Herman Hupfeld)
Milla (Netinho)
Coming around again (Carly Simon)
mais uma de amor (Blitz)
Natasha (Capital Inicial)
Money for nothing (Dire straits)
Rosa (Pixinguinha)
Lose yourself (Eminem)
Zé Matuto (Luiz Gonzaga)
Amigo É pra Essas Coisas (Silvio da Silva Junior, Aldir Blanc)
Aquarela (Toquinho, Vinícius de Moraes, Fabrizio, Guido Morra, Mushi)