O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Dança da solidão (Paulinho da Viola)
Frevo Mulher (Zé Ramalho, Amelinha)
Primeiros erros (Capital Inicial)
Serrado (Djavan)
Preciso de você (Netinho)
Lua e flor (Oswaldo Montenegro)
My immortal (Evanescence)
Lanterna dos afogados (Paralamas)
Bate Coração (Zé Ramalho)
Azul (Djavan, Gal Costa)
Michelle (The Beatles)
She mades me cry (Pholhas)
Eduardo e Mônica (Legião Urbana)
Educação Sentimental II (Kid Abelha)
Tea for two (Vincent Youmans, Irving Caesar, Doris Day, Frank Sinatra)
Amanhã talvez (Paulo Massadas, Michael Sullivan)
Nikita (Elton John, Bernie Taupin)
Hand In My Pocket (Alanis Morissette)
How do you do (Roxette)
Lost in your eyes (Debbie Gibson)