Esquinas cruéis
João Alexandre, Grupo Milad
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De longe se vê sua imagem,
Sua tatuagem, seu jeito de andar
Olhar de menina, corpo de mulher
Pros homens um vício qualquer.
Sem eira nem beira de qualquer maneira
Se esconde entre brincos, colares e anéis
Escrava da sorte de esquinas cruéis.

Conhece os normais e os doentes
De tão diferentes parecem iguais
Pois pagam seu preço, desfrutam seu corpo
Confundem prazer com amor
No seu dia-a-dia, a mesma agonia

Vender pra ganhar, pra chorar, pra sofrer
Contrariando a vida, pra aos poucos morrer.

Você tem um preço mais alto,
E Deus lá do alto um dia já pagou
Desceu de sua glória, morreu numa cruz
Pra levar de uma vez suas lágrimas
O amor mais sincero, a paz sem limites
E em meio às tristezas, promessas fiéis
É Cristo em sua vida quebrando os cordéis
Pra te dar vida livre de esquinas cruéis
Vem arrependida viver a seus pés.
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Não deixe o samba morrer (Alcione)
Silent night - Noite feliz (Franz Gruber / Joseph Mohr)
Like a stone (Audio Slave)
Alívio imediato (Engenheiros do Hawai)
O Vento (Jota Quest)
Eu queria ter uma bomba (Cazuza)
Tudo bem (Lulu Santos)
Agonia (Oswaldo Montenegro)
Amor de Índio (Beto Guedes)
Novo tempo (Ivan Lins, Vitor Martins)
Capim (Djavan)
Dois pra Lá, Dois pra Cá (João Bosco)
As time goes by (Herman Hupfeld)
Um a Zero (Pixinguinha)
Água de beber (Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Astrud Gilberto)
Complicated (Avril Lavigne)
Muito estranho (Dalto, Cláudio Rabello)
Zephyr Song (Red Hot Chili Peppers)
Canto da cidade (Daniela Mercury)
This love (Maroom 5)