O Bêbado e a Equilibrista
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Tempo perdido (Legião Urbana)
Oceano (Djavan)
choro (Fábio Júnior)
My way (Frank Sinatra)
Não sei viver sem ter você (CPM 22)
La barca (Roberto Cantoral)
One Last Breath (Creed)
Águas de março (Tom Jobim)
Skyline pigeon (Elton John, Bernie Taupin)
Acrilic on Canvas (Legião Urbana)
Hard To Say I'm Sorry (Chicago, David Foster, Peter Cetera, Robert Lamm)
Can't Take My Eyes Off You (Frankie Valli)
Folhetim (Chico Buarque)
Um a Zero (Pixinguinha)
Volta pra mim (Roupa nova)
Amor de rastapé (Rastapé)
O mestre sala dos Mares (João Bosco)
Saudosa Maloca (Demônios da garoa)
Casa (Lulu Santos)
É o Amor (Zezé di Camargo)