O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
A pesquisa não obteve resultados, abaixo algumas sugestões
(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
O xote das meninas (Luiz Gonzaga, Zé Dantas)
Encontros e despedidas (Milton Nascimento)
A gente se sabe de cor (Guilherme Arantes)
Um a Zero (Pixinguinha)
Retrato em Branco e Preto (Tom Jobim, Chico Buarque)
My immortal (Evanescence)
Strani Amori (Renato Russo)
Noite do prazer (Cláudio Zoli, Brylho)
Custe o que custar (Roberto Carlos)
Dali de Salvador (Blitz)
Admirável chip novo (Pitty)
Primavera (Carlos Lyra)
Casa (Lulu Santos)
Nem um dia (Djavan)
You (Jaci Velasques)
Losing grip (Avril Lavigne)
Doce Vampiro (Rita Lee)
Avohai (Zé Ramalho)
Meditação (Newton Mendonça, Tom Jobim)
Certas coisas (Lulu Santos)