O Bêbado e a Equilibrista
Aldir Blanc, João Bosco
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel

E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil

Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarisses no solo do Brasil

Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
A pesquisa não obteve resultados, abaixo algumas sugestões
(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
Insensatez (Tom Jobim)
W Brasil (Jorge Benjor)
Alone Again (Gilbert O'Sullivan)
Every Time You Go Away (Paul Young)
Staying Alive (Bee Gees)
Milla (Netinho)
Eu Era Um Lobisomem Juvenil (Legião Urbana)
Candeias (Edu Lobo)
Cavalgada (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Ouro de Tolo (Raul Seixas)
Fábrica (Legião Urbana)
Miséria (Titãs)
Plantas Embaixo do Aquário (Legião Urbana)
Dois pra Lá, Dois pra Cá (João Bosco)
Se (Djavan)
As baleias (Roberto Carlos, Erasmo Carlos)
Amanhã não se sabe (LS Jack)
Como é grande o meu amor por você (Roberto Carlos)
Fora da lei (Ed Motta)
Ouro (Guilherme Arantes)