Vila do Sossego
Zé Ramalho
Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente,
fatalmente, felizmente,
Displicentemente o nervo se contrai
Ô, ô, ô, ô, com precisão

Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, o rompimento,
o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô, ô, ô, ô, com aflição

Meu treponema não é pálido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuliço no cortiço
Chame o ´Padim Ciço´ para me benzer
Ô, ô, ô, ô, com devoção
título ou autor:
Trecho da letra:
De quem:
Nacionalidade:
Com solo de piano?:
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(Escolha aleatória)
Título - Compositor ou intérprete
My immortal (Evanescence)
Esquadros (Adriana Calcanhoto)
Todo Azul do Mar (Flávio Venturini)
Meu mel (Music) (Markinhos Moura, F. R. David)
Atrás da porta (Chico Buarque, Francis Hime)
I´ll be there (Jackson Five, Michael Jackson, Berry Gordy, Bob West, Hal Davis e Willie Hutch)
Smooth Operator (Sade Adu, Ray St. John)
O mundo anda tão complicado (Legião Urbana)
Encontro (Grupo Águas)
Lindo Balão Azul (Guilherme Arantes)
My way (Frank Sinatra)
Dinorah (Ivan Lins, Vitor Martins)
Sailing (n´sync)
Azul (Djavan, Gal Costa)
Cristo é meu (Kurt Kaiser, Milton Cardoso, Vencedores por Cristo)
Somewhere in time (John Barry)
Moça bonita (Geraldo Azevedo)
Canção do amor inabalável (Skank)
Don´t stop dancing (Creed)
Construção (Chico Buarque)